O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurológico que afeta diretamente o córtex pré-frontal, região do cérebro responsável pela tomada de decisões, controle da atenção e regulação emocional. Além dessas funções cognitivas, o pré-frontal atua como um filtro sensorial, indo além dos cinco sentidos conhecidos.
Podemos comparar essa função de filtrar estímulos sensoriais com a camada protetora da Terra, que nos defende da radiação solar. Da mesma forma, o pré-frontal funciona como um centro de controle, filtrando frequências recebidas do ambiente, dispositivos e até mesmo das pessoas ao nosso redor.
É essencial compreender que nosso sistema biológico está integrado ao nosso sistema energético e espiritual. Se o aspecto biológico do pré-frontal não está funcionando de forma ideal, o aspecto energético tende a atuar com maior intensidade.
Nossa mente biológica interpreta sensações sutis e vibracionais por meio dos sentidos extrassensoriais, o que inclui a capacidade de captar e interpretar frequências diversas. Assim, estudar o pré-frontal e seu papel no TDAH amplia nossa compreensão sobre como o transtorno impacta nossa percepção e interação com o mundo.
Na perspectiva neurocientífica, sabe-se que o pré-frontal de uma pessoa com TDAH apresenta menor atividade, o que a torna mais suscetível a influências energéticas e vibracionais. Essa menor atividade no filtro neural impacta diretamente a experiência física desses indivíduos.
Fisicamente, essas pessoas podem sentir um fluxo de pensamentos constante, como se fossem bombardeadas por ideias, e frequentemente apresentam sensação de falta de energia, hipersensibilidades sensoriais, enxaquecas e até pensamentos externos que parecem "invadir". Além disso, é comum sentirem a necessidade de se isolar, experimentando mudanças de humor como tristeza, irritação e raiva sem causa aparente.
Embora a neurociência explique essas sensações como resultado de alterações dopaminérgicas, é igualmente importante considerar as influências energéticas que amplificam essas percepções.
Indivíduos com TDAH também relatam percepções sutis, como oscilações de energia vital, empatia intensa, sensação de carregar "pesos" energéticos, percepção das energias do ambiente e das pessoas, além de uma sensação constante de descompasso com o tempo.
Outro ponto frequentemente mencionado é o sentimento de possuir uma missão especial nesta existência.
Essas características demonstram que a experiência de uma pessoa com TDAH vai além do neurológico, envolvendo um sistema energético sensível e uma interação profunda com o mundo vibracional.
Reconhecer a relação entre o pré-frontal hipoativo e as influências energéticas é crucial para abordar o TDAH de forma holística. Com o conhecimento certo, é possível canalizar essas energias sutis, promovendo mais equilíbrio, propósito e bem-estar.
Isso também explica por que muitos adultos com TDAH, mesmo após desenvolverem inteligência emocional e adquirirem conhecimento, continuam enfrentando ciclos de autossabotagem. A falta de consciência sobre sua dimensão espiritual pode levá-los a acreditar em pensamentos negativos como verdades absolutas, gerando crises recorrentes.
O caminho mais eficaz para lidar com o TDAH na vida adulta inclui o autoconhecimento, o desenvolvimento de um diálogo interno estruturado por meio da inteligência emocional e o fortalecimento da autoconsciência espiritual para distinguir e gerenciar os aspectos sutis de si mesmo.
Lembre-se de que cada jornada é única. Buscar apoio adequado e estratégias personalizadas pode transformar a experiência de viver com TDAH, trazendo mais leveza e plenitude.
Se você se identifica com essas percepções ou conhece alguém que vive com TDAH, saiba que existem caminhos para uma vida mais equilibrada e realizada.
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